JUIZ É SEQUESTRADO EM GOIÂNIA @Reinaldo_Cruz @Radialistarei @Bahiaemquestao @Blog_do_Reis @BUG_SPL @Copa_aespl @QB_7

O Juiz federal foi levado como refém durante uma suposta tentativa de assalto. A abordagem aconteceu por volta das 17h, em frente ao prédio onde ele mora, no Jardim Goiás, região sul da capital. Rendido e obrigado a entrar no próprio veículo, o magistrado acabou libertado na BR-060, próximo à barreira da Polícia Rodoviária Federal.
De acordo com um policial que prefere não ser identificado, o juiz havia deixado o veículo estacionado na porta do prédio, entrou em casa e depois saiu para abastecê-lo. Cerca de duas horas depois, preocupada com a demora, a mulher da vítima desceu até a portaria e perguntou ao porteiro se ele não tinha visto o marido.
Só então o porteiro do edifício relatou ter visto uma movimentação estranha, com três indivíduos entrando no veículo. Após o relato, a mulher acionou a PM.
Arma na cabeça
Segundo o policial, os bandidos fizeram o juiz ficar abaixado dentro da caminhonete, com uma arma na cabeça. Eles teriam rodado por vários pontos da cidade, sem dizer o que queriam, e pegaram a rodovia do sentido Goiânia-Anápolis. Mas ao se aproximar do posto da PRF, receberam uma ligação informando sobre uma blitz montada no local.
O trio abandonou o veículo e a vítima a cerca de 4 quilômetros da barreira. Liberado, o juiz pegou uma carona com um caminhoneiro para chegar até a barreira. Ele chegou lá por volta das 20h e contou o que havia acontecido. Os policiais vasculharam a região e prenderam três homens, que acabaram liberados por não terem sido reconhecidos pela vítima.
Ele voltou para Goiânia escoltado pela PRF. Chegou em casa por volta da 23h15, cerca de seis horas após o início do sequestro.
Roubo
Paralelamente ao sequestro do juiz, mãe e filha ficaram duas horas sob o poder de dois assaltantes. As duas foram abordadas na Avenida T-15, no Setor Bueno. Os criminosos deixaram as duas em uma estrada, próximo a Nova Fátima, distrito de Hidrolândia, e fugiram levando o veículo.

Fonte: G1/Goiás

Comentários

Prefeitura de Goiânia